A arte existe pela arte, sem propósito, pois nenhum propósito perverte a arte. No entanto, a arte alcança um objectivo que não é intrinsecamente seu.

Benjamin Constant

sábado, 17 de maio de 2008

Jardim do Campo Grande e Museu da Cidade

Estamos mesmo na fase final do nosso trabalho, só nos falta um sítio para visitar: a Tapada da Ajuda.

Enquanto isso e mais relatórios e cadernos promocionais e apresentações, estavamos a tentar postar aqui no blog a maior parte do material que acumulámos ao longo do ano e pelos tantos sítios que visitámos.

Por agora fiquem com os relatórios do Jardim do Campo Grande e do Museu da Cidade e com mais uma entrevista, esta filmada no Jardim do Campo Grande:


Visita ao Jardim do Campo Grande


O dia não estava muito favorável para visitar um Jardim mas mesmo assim faça chuva ou faça sol a nossa visita ao Jardim do Campo Grande iria ser realizada.

Quando lá chegámos o Jardim estava vazio, provavelmente devido ao tempo. Um pormenor que nos chamou à atenção de imediato foi o facto do chão estar coberto de folhas de palmeira pois o Jardim estava em manutenção.

Rapidamente começámos a filmar: filmámos um enorme lago cheio de patos e com barcos a remos, o qual era desfavorecido devido à água estar poluída; depois passámos para a parte do jardim onde havia mesas (óptimas para um bom piquenique), um campo de basquetebol, futebol e um mini campo de ténis. Aqui pudemos realizar uma entrevista a um senhor, que habitualmente frequenta o jardim, e que nos favoreceu informações acerca de quem frequentava o jardim, tanto por pessoas de maior idade como jovens e criança; as actividades que lá se podem realizar e uma breve opinião sobre como pode ser melhorado o jardim.

Não pudemos desfrutar tanto como queríamos porque logo após a entrevista começou a chover e tivemos de finalizar a visita que, apesar de tudo, a nosso ver, foi bastante aproveitada.

Daniela Costa



Visita ao Museu da Cidade


A visita a este local foi completamente imprevista e só aconteceu no decorrer de uma outra programada ao jardim do Campo Grande.

Estávamos a dirigir-nos para o jardim quando reparámos na existência de um Museu que nos chamou a atenção. Aproximámo-nos e vimos que se tratava do Museu da Cidade, pois sendo o nosso projecto acerca dos Espaços Culturais e de Lazer de Lisboa, não poderíamos abdicar de referir este Museu no trabalho.

Entrámos e dirigimo-nos à recepção onde, há partida, nos informaram que não nos seria autorizado a realização de uma entrevista neste local assim como estávamos expressamente proibidas de tirar fotos ou fazer qualquer tipo de filmagens nos espaços fechados do Museu. Apesar de termos conhecimento das regras, tirámos algumas fotos e fizemos algumas filmagens pois achámos que neste caso os fins justificavam os meios.

Durante a nossa visita ao Museu assistimos à evolução de Lisboa ao longo do tempo: desde a pré-história até aos tempos da República de 1910.

O Museu é dotado de um jardim bastante agradável o qual é desfavorecido pelo não existência de um café ou esplanada para que as pessoas lá pudessem passar o tempo.

À saída as pessoas da recepção mostraram-se simpáticas, apesar de não nos terem podido responder à entrevista, dando-nos panfletos informativos.

Já cá fora e em conversa com uma das funcionárias do Museu, obtivemos algumas informações acerca de o Museu ser visitado por indivíduos de todas as faixas etárias, e que dentro do espaço do Museu decorriam diversas actividades didácticas e pedagógicas para crianças e jovens.

Embora feita de forma imprevista, a nossa visita a este local foi bastante positiva e essencial para o trabalho.


Manuela Dias


Entrevista:

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Entrevista: Gulbenkian

Aqui fica uma entrevista que fizemos a uma funcionária da Fundação Calouste Gulbenkian.

sábado, 19 de abril de 2008

Belémcast

Boas tardes!

A Visita a Belém já foi ontem e dentro do possível tudo correu às mil maravilhas.
Com tudo já foi explicado (ver abaixo), não me vou alongar mais sobre o porquê de termos ido com apenas uma turma, vírgula dois (estes dois, os nossos fiéis colegas de turma que foram). O que é certo é que fomos poucos mas bons.

Não tivemos tempo para dar uma voltinha por Belém para mostrar os jardins e restantes monumentos (nem muito menos para nos consolarmos com uns belos de uns pastéis) como gostávamos mas, de certa forma, acho que o Museu Berardo nos encheu as medidas e, principalmente, serviu-nos de um óptimo suporte para a disciplina de História.

Não conseguimos também tirar muitas fotografias, no Museu não podiamos (ou assim o pensámos) e, como já referi, tivemos muito pouco tempo lá fora, mas foi divertido e o que conseguimos da experiência também não fica excelentemente representado em fotografias.



Esperamos, no entanto, ter feito o melhor possível aqui:

Podcast - 2 - Belémcast




Para mais informações sobre o CCB e o Museu Berardo: cliquem aqui e aqui, respectivamente.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Relatório

Visita à Estufa Fria



Se ao relatarmos a nossa visita ao Museu do Teatro usámos a frase “um paraíso no meio da confusão”, ao falarmos da Estufa Fria só podemos fazer referência a um outro tipo de paraíso, este, um paraíso isolado de toda a confusão.

Com efeito, ao entrarmos na Estufa Fria a primeira sensação que tivemos foi a de termos viajado para um mundo à parte, um universo paralelo protegido por uma enorme redoma de vidro.

Chegámos por volta das 15h00 e ao passarmos pelo Parque Eduardo VII, ao olharmos para a estátua do Marquês, começámos a perceber que o cenário estava, literalmente, a mudar de figura e que a poluição lisboeta nos estava a passar despercebida.

Muito perto da entrada para a Estufa há um parque infantil em forma de galeão ao qual tentámos tirar fotografias e filmar, o que nos foi infelizmente recusado. Não obstante, é um sítio muito bem localizado, aconchegante e ideal para as crianças brincarem. Do outro lado, mesmo junto à Estufa, há um grande lago com uma grande variedade de animais, dos quais se destacam os numerosos patos e carpas. O verde e a natureza são uma constante.

Para entrarmos, a Daniela e a Manuela pagaram 1,61€, eu, como tinha Cartão Jovem, paguei apenas 0,81€. Fomos muito bem recebidos e, como já tinha referido, ao entrarmos parecia que estávamos a chegar a um mundo diferente. Havia plantas por todo o lado, o cenário era muito semelhante a o de uma selva mas o ambiente em questão era muito pouco selvático. Não nos sentíamos no meio imprevisível que uma floresta desconhecida garante, pelo contrário, sentíamos protegidos, como num santuário, à vontade para explorar, ouvir, ver, cheirar e, claro, tirar muitas fotografias*.

Andámos assim por volta de uma hora, a querer passar em todas as passagens, todos os lagos e cascatas para não deixar nada por ver; da Estufa Fria (propriamente dita) passámos para a Quente e depois para a Doce, onde nos maravilhámos com a quantidade e a dimensão dos cactos (e familiares) que encontrámos.

Para completar o trabalho de campo, achámos por bem entrevistar um dos funcionários. Escolhemos a senhora que guardava as casas de banho que, após alguma contestação e na condição de não ser filmada, acabou por responder a algumas perguntas. Insatisfeitos com a privação do componente visual da entrevista, pedimos a outra funcionária, desta vez a senhora das bilheteiras, que nos disponibilizasse alguns minutos. Esta aceitou imediatamente e assim vimos o nosso dever cumprido.

Depois do tempo que passámos neste recanto de Lisboa, a expressão “florzinha de estufa” ganhou um significado completamente diferente, quem nos dera ser uma daquelas plantas exóticas ou um daqueles riachos pelo menos uma vez por semana!


Catarina Lino


*Mais uma vez as fotografias encontram-se expostas no canto superior direito desta página


segunda-feira, 7 de abril de 2008

Vamos a Belém!

Boas notícias! A Visita de Estudo foi aprovada e, no próximo dia 18 de Abril, vamos a Belém.

A partida vai ser às 9h da manhã e a chegada por volta das 17h30.


Em Belém pretendemos cumprir o seguinte itinerário:

almoço no Jardim do Ultramar, passeio pelos locais de interesse da cidade e às 15h visita guiada ao Museu Colecção Berardo.




Aguardem para mais informações!


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CORRECÇÃO: Devido à falta de cooperação e/ou aderência à Visita por parte da grande maioria da nossa turma (E3), decidimos, e porque não era logisticamente possível doutra maneira, ir a Belém só na parte da tarde. O grupo, alguns elementos da turma e o D3 partirão assim da escola às 14h.

domingo, 2 de março de 2008

Apresentação, Visita de Estudo e Gulbenkian

Não trazemos, infelizmente, grandes novidades sobre a Visita de Estudo a Belém, a proposta já foi, depois de cuidadosamente planeada, entregue e agora aguardamos ansiosamente pela resposta. Façam figas!

Enquanto isso, estamos a concentrar todos os nossos esforços na apresentação final do 2º Período que se realizará no dia 10 de Março. Contamos conseguir acabar por completo um caderno promocional (em príncipio o da Fundação Calouste Gulbenkian) que sirva de exemplo para os outros todos que o irão seguir. Para além disso planeamos também apresentar uma pequena amostra das filmagens que viemos a captar ao longo das nossas (re)visitas por Lisboa fora. De resto, cabe-nos preparar a oralidade e a retórica e esperar pelo melhor.

E assim, sem mais a acrescentar, deixamo-vos com as impressões do Sérgio relativas à Fundação Calouste Gulbenkian*:


Fundação Calouste Gulbenkian

Membros presentes: Ana Catarina Lino, Sérgio Salvação e Miguel Isaac


Data da visita: 09/01/2008


Propósito da visita:

Investigar qual o interesse artistico-cultural da Gulbenkian, quais as suas ofertas em termos de lazer e descontracção e qual o estado do local.


Descrição:

Quando chegámos, apesar de todos nós estarmos familiarizados com o local em questão, não nos deixamos de espantar pela forte presença de natureza.

Os jardins estavam bem cuidados, as águas limpas e as paredes desprovidas de grafitis dão ao local uma óptima apresentação, assim como uma sensação de calma e quietude, mesmo ao lado da estrada. Por momentos, é possível esquecer a vida citadina e fazer parte do mundo do campo, desfrutando de um serão sozinho ao ar livre; ou, se for o caso, pode-se também visitar o Café/Restaurante para se ter uma refeição agradável na companhia de amigos e colegas.

Em questões culturais, tal como se pode constatar através dos folhetos distribuídos na recepção, a Fundação Calouste Gulbenkian é provavelmente dos sítios mais dinamizados nestes termos, oferecendo uma variedade de concertos, exposições e actividades, para todas as idades, e a preços muito acessíveis (com grandes descontos para jovens, podendo até aproveitar-se uns bilhetes grátis para certos eventos).

Apesar de todas as qualidades, houve infelizmente uma surpresa desagradável; ao tentar realizar uma entrevista, o grupo deparou-se com um elemento da Fundação que não só os proibiu de realizar a entrevista (o que não foi má-vontade, pois era uma questão de cumprimento de regras) como foi mal recbido e posteriormente atendido, dando uma má imagem à Fundação. Houve, num entanto, uma funcionária que teve a amabilidade de se deixar entrevistar, de modo que conseguimos reunir informações gerais sobre o local e sobre os seus visitantes.

Concluindo, apesar de um encontro desagradável com um dos elementos da Fundação, no qual não se pode julgar toda uma equipa de funcionários, é da opinião do grupo que a Fundação Calouste Gulbenkian se encontra em óptimo estado, oferecendo uma excelente fonte de cultura, arte e lazer, e que vale a pena visitar por qualquer uma das razões.


Sérgio Salvação



*Mais uma vez as fotografias encontram-se expostas no canto superior direito desta página

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Podcast - o primeiro

Aqui está, finalmente, o nosso primeiro podcast:

Esperemos que tenham gostado, não se esqueçam de comentar.
Fiquem connosco!